
No Festival, apresentamos o nosso “Jardim da Paz, um Jardim para a Paz”, que não se limita a realçar a beleza das flores e do verde. Este jardim simboliza a forma como crises como a guerra, inundações, incêndios e pandemias podem levar à esperança, à renovação e a um novo crescimento, ao mesmo tempo que demonstra a força da humanidade para ultrapassar os desafios com dignidade.
O foco central do jardim é a oliveira, símbolo da paz e da perseverança, rodeada de espinhos que representam o caminho difícil e doloroso para a paz. O jardim está dividido em quatro secções temáticas. A primeira secção representa a guerra, simbolizada por espinhos cheios de fragmentos de edifícios e munições partidos, complementados por flores vermelhas para homenagear os caídos. A segunda secção evoca uma inundação, com troncos em espinhos e areia do mar, nos quais florescem flores de Salvia farinacea, simbolizando a presença da água. A terceira secção reflete a pandemia, com máscaras faciais e escudos colocados em espinhos, evocando a crise global, enquanto a Gaura lindheimeri de flores brancas proporciona um forte contraste. A última secção representa o fogo, ilustrado com pedaços de madeira carbonizada sem flores, apenas com algumas ervas ornamentais, simbolizando a destruição.
As flores silvestres circundantes criam uma fronteira pacífica, contrastando com a paisagem “perigosa” do jardim. Os “Jardins da Paz” oferecem aos visitantes um espaço onde o caos e a paz se encontram, permitindo-lhes não só apreciar a beleza das plantas, mas também refletir sobre o significado mais profundo da ameaça e da paz no mundo de hoje.
Convidamos os visitantes a relaxar e a descontrair no nosso refúgio de paz, aproveitando a atmosfera tranquila do jardim.