
À entrada do jardim, o visitante é recebido pela beleza do jasmim e acariciado pelas plumas do capim-zebra! Segue encantado com a floresta amazónica, representada pela exuberância das bananeiras e pelos verdes e púrpura da orelha-de-elefante.
No fim deste corredor, o visitante depara-se com a frescura do lago, que exibe espécies aquáticas do Amazonas e do Pantanal, como o lírio-branco e as cavalinhas, que adornam e mantêm as águas sempre limpas.
A pérgula é coroada com amoras e, próximo dela, encontramos um vaso com a árvore crista-de-galo.
O tapete de relva convida o visitante a sentar-se e a apreciar a paisagem da Mata Atlântica, que ainda lhe oferece a visão de um canteiro com belas estrelícias.
Em seguida vem a Caatinga, representada pela rusticidade e aspereza das suas espécies, fazendo lembrar que, embora exista vida no sertão seco e árido, é preciso cuidar da terra onde vivemos, para continuar a receber dela o mesmo carinho, que se recebe ao entrar no jardim.
Para chamar ainda mais a atenção, o visitante depara-se com um jardim de troncos secos com areia representando o descanso, seguido de uma porção de lenha e um machado, que pode significar o fim de tudo, se o homem continuar a achar que não precisa da natureza para viver.
Neste conceito, foram representados os diversos biomas do Brasil e a sua beleza: a Floresta Amazónica, a Mata Atlântica, o Cerrado, a Caatinga, o Pantanal e as Pampas.