
Considerando o tema da presente edição do Festival Internacional de Jardins de Ponte de Lima, JARDINS SAUDÁVEIS, foi projetado este jardim usando os princípios da GEOBIOLOGIA, ciência que estuda a relação entre os seres vivos e as radiações terrestres
O Planeta Terra está rodeado de uma série de redes magnéticas em que parte da energia é absorvida e outra parte devolvida à atmosfera, criando pontos onde estas radiações são mais intensas, uma rede invisível a olho nu, a que chamamos zonas geopatogénicas ou geopatias. Lugares alterados onde se detetam diferenças significativas de emissões de radiações energéticas e eletromagnéticas, sendo por isso zonas que podem chegar a afetar a saúde dos seres vivos.
Foi feito um estudo da parcela atribuída para a construção do jardim e representaram-se as principais alterações geofísicas produzidas por águas subterrâneas, falhas geológicas ou fissuras rochosas e algumas das alterações geomagnéticas formadas pela rede de Linhas Hartmann. Para isso, utilizou-se a RADIESTESIA como técnica de medição.
Estas alterações foram instaladas ao nível do solo (cota 0) para que possamos observar o que ocorre no interior da terra. As zonas relvadas são zonas sem alterações, a bem dizer um “BOM SITE”, e as zonas alteradas foram representadas por meio de uma grelha metálica. Foram colocados bancos em ambas as zonas para que se possa experimentar e sentir, como nos sentimos em cada uma!
Usamos a ciência da geobiologia para analisar um lugar e procurar o BOM SITE, ou seja, procurar o melhor sítio para implementar uma casa num terreno, o bom sítio para colocar a cama onde dormimos ou onde nos sentamos nos lugares onde vamos passar muito tempo. Em definitivo, procuramos as zonas saudáveis.