
Deambulando pela floresta de bambu, os visitantes orientam-se por entre a encruzilhada de caules densamente plantados e a rede de caminhos. Há luz e sombra e um cheiro de casca no ar. Ouvem-se sons estranhos que provêm do centro da floresta. Aí está pendurada uma construção rectangular de troncos de bambu oco que abanam ao vento e batem uns nos outros.
Os visitantes tocam e passam pela cortina de elementos flexíveis, criando assim a sua própria melodia. Por detrás da cortina o visitante entra num jardim de bambu vivo.
Continuando a vaguear pela floresta sonora avistam-se outras clareiras onde é retomada a escala e o conceito de jardim – podem chegar bem perto mas não é possível entrar no mesmo.
A floresta de bambu é composta por elementos arquetípicos, tais como: