
Este jardim nasce, pela entrada apresentada, numa espiral, convidando o espectador visitante para uma experiência interactiva de despertar de emoções.
Da designação de Paraíso associado à corte celestial e de Paraíso terrestre associado ao pecado (Jardim do Éden), surgiu o conceito e ideia desta obra, na qual é possível desfrutar das sensações que o jardim propõe.
É um Paraíso de sensações prováveis, através da utilização de tecnologias inteligentes em materiais com mudança de cor e aromatização, proporcionando uma agradável interacção entre o observador e a obra.
O “fruto do pecado” representa o momento da desobediência, da descoberta e do reconhecimento do certo e do errado, convidando o visitante a tocar nas maçãs. Quanto mais toca nos frutos mais é o aroma da fruta exalado.
Na sequência da visita o convite para descansar, remetendo ao Paraíso como um lugar tranquilo, de paz e harmonia, onde se pode repousar escutando os sons da natureza e admirando o céu.
Ao entrar em contacto com todo o envolvente do jardim, o visitante estimula os sentidos através das cores, luz, texturas, toque, aromas, sabores, sons, muitas vezes presentes apenas no seu imaginário ou nas suas memórias.